terça-feira, 22 de outubro de 2019

34-MEU CÉU

34-MEU CÉU

O céu da capital não é o meu
Que importa o capital onde a beleza se esconde?
O frio da serra é que me responde
É o templo de tudo o que me forma

Um espírito livre sofre para entrar na forma
O poeta só quer o que é seu
Mas eu é que sou desse chão
O lar é extensão de mim

Por isso me dói o rio sem vida
Destruição da mata sem fim
A falta de instrução prática
Para preservar o patrimônio

Conhecer a própria história política
E fazer revolução mental e artística
Ateu Poeta
13/04/2012

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