105-ÁCIDO
Apesar da juventude ácida
Queremos imortalidade
Glória e irmandade nas andanças
Com raça de quem não se acanha
Poesia é alimento das entranhas
Nesse peito aberto e sem alento
Coração sem alma e desatento
Atento à mente para as tentações
Estaremos unidos em outras estações
Fascinações e sinas
A caneta dorme em cada esquina
Nas mãos dos analfabetos nos sinais
Será sinal dos fins dos tempos?
Ou são meros rituais?
Ateu Poeta
09/12/2012
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